sexta-feira, março 18, 2005

6 segundos e 1 obrigado

Segundo a estatística do site meter existem 13 pessoas que, em média, visitam este blogue diariamente (por enquanto, acrescento, a tendência é para diminuir).

Segundo Sigmund Freud "Há numerosos indivíduos civilizados que recuariam aterrados perante a ideia do assassínio ou do incesto, mas que não desdenham satisfazer a sua cupidez, a sua agressividade, as suas cobiças sexuais, que não hesitam em prejudicar os seus semelhantes por meio da mentira, do engano, da calúnia, contanto que o possam fazer com impunidade."

Segundo Henry Miller "Algumas das maiores realizações de que temos notícia foram empreendidas por indivíduos cuja vida sexual foi reduzida ou nula. Em contrapartida, sabemos pela biografia de certos artistas - figuras de primeira grandeza - que as suas obras imponentes nunca teriam sido realizadas se eles não tivessem vivido mergulhados em sexo. No caso de alguns poucos, os períodos de criatividade excepcional coincidiram com períodos de extrema licença sexual."

Segundo Arthur Schopenhauer "O homem tende, por natureza, à inconstância no amor; a mulher, à constância. O amor do homem diminui sensivelmente tão logo é satisfeito: quase todas as outras mulheres o excitam mais do que aquela que ele já possui, por isso sente a necessidade de variar. Em contrapartida, o amor da mulher aumenta justamente a partir desse momento. Isso constitui uma consequência do objectivo da natureza, que visa conservar a espécie e, portanto, multiplicá-la o máximo possível. Com efeito, o homem pode comodamente gerar mais de cem crianças em um ano se tiver à disposição outras tantas mulheres; já a mulher poderia, por mais homens que tivesse, dar à luz apenas um filho por ano (excepto no caso de gémeos). Por essa razão, o homem está sempre à procura de novas mulheres, enquanto estas prendem-se firmemente a apenas um homem: pois a natureza as leva a conservar, instintivamente e sem reflexão, aquele que nutrirá e protegerá a futura prole."

Segundo Marguerite Duras "O que conta não é a manifestação do desejo, da tentativa amorosa. O que conta é o inferno da história única. Nada a substitui, nem uma segunda história. Nem a mentira. Nada. Quanto mais a provocamos, mais ela foge. Amar é amar alguém. Não há um múltiplo da vida que possa ser vivido. Todas as primeiras histórias de amor se quebram e depois é essa história que transportamos para as outras histórias. Quando se viveu um amor com alguém, fica-se marcado para sempre e depois transporta-se essa história de pessoa a pessoa. Nunca nos separamos dele."

Segundo José Peseiro "Fomos a única equipa que quis vencer o jogo. Nunca deixámos que o adversário tivesse a bola, nem praticamente livres ou cantos. Quisemos jogar fora da nossa área e ter a bola, que é a nossa grande qualidade. É uma vitória justíssima, estamos nos quartos-de-final e estamos todos de parabéns."

Não quero agradecer a todos os leitores a paciência que têm tido, porque são poucos e não prestam. Ok, prontos, estou só a brincar... Continuem a aparecer se quiserem, se não vão dar uma volta. Obrigado.

2 comentários:

bolacha disse...

sempre ouvi dizer que 13 à mesa não é boa ideia e que a última vez que aconteceu um deles não acabou muito bem... mas seja. e são 13 à mesa mais o autor. pronto, está resolvido assim. ficamos todos nas couves.

M de M disse...

Segundo MSM és um sortudo! Quer dizer...sorte, sorte é não jogar na lotaria e ganhar! Isto só para dizer que 13 é um número fantástico, envolto em mistério, olha tal como tu! Eu por cá continuarei a perder o meu tempo, porque quero.
Beijocas

Ps: Obgd por me teres "linkado" no teu blog!