domingo, dezembro 14, 2008
Fool On The Hill*
Day after day, alone on the hill,
The man with the foolish grin is keeping perfectly still.
But nobody wants to know him,
They can see that he's just a fool.
And he never gives an answer...
But the fool on the hill,
Sees the sun going down.
And the eyes in his head,
See the world spinning around.
Well on his way, his head in a cloud,
The man of a thousand voices, talking perfectly loud.
But nobody ever hears him,
Or the sound he appears to make.
And he never seems to notice...
But the fool on the hill,
Sees the sun going down.
And the eyes in his head,
See the world spinning around.
And nobody seems to like him,
They can tell what he wants to do.
And he never shows his feelings,
But the fool on the hill,
Sees the sun going down.
And the eyes in his head,
See the world spinning around.
*The Beatles
quinta-feira, dezembro 11, 2008
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Parabéns
Há 24 anos atrás nasceu uma pessoa muito especial, por quem eu tenho uma grande admiração. Os nossos caminhos desencontraram-se, mas quem sabe se um dia por acaso ou coincidência, numa estação de comboios em Budapeste ou numa biblioteca de uma cidade qualquer da América do Sul, não se voltarão a encontrar.
terça-feira, dezembro 09, 2008
Dois segundos
Segundo António José Seguro "A percepção de que os deputados são absentistas adensou-se junto dos portugueses”.
Segundo Quique Flores “Qualquer posto de uma equipa pode ter mudanças. A perspectiva da equipa é o mais importante".
Segundo Quique Flores “Qualquer posto de uma equipa pode ter mudanças. A perspectiva da equipa é o mais importante".
quinta-feira, dezembro 04, 2008
Um segundo e uma música
Segundo Plutarco "Com a luz apagada, todas as mulheres são iguais".
- Je t’aime je t’aime
Oh oui je t’aime
- Moi non plus
- Oh mon amour
- Comme la vague irrésolue
Je vais, je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Entre tes reins
Et je me retiens
- Je t’aime je t’aime
Oh oui je t’aime
- Moi non plus
- Oh mon amour
Tu es la vague, moi l’île nue
Tu vas, tu vas et tu viens
Entre mes reins
Tu vas et tu viens
Entre mes reins
Et je te rejoins
- Je t’aime je t’aime
Oh oui je t’aime
- Moi non plus
- Oh mon amour
- L’amour physique est sans issue
Je vais je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Je me retiens
- Non ! maintenant viens...
- Je t’aime je t’aime
Oh oui je t’aime
- Moi non plus
- Oh mon amour
- Comme la vague irrésolue
Je vais, je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Entre tes reins
Et je me retiens
- Je t’aime je t’aime
Oh oui je t’aime
- Moi non plus
- Oh mon amour
Tu es la vague, moi l’île nue
Tu vas, tu vas et tu viens
Entre mes reins
Tu vas et tu viens
Entre mes reins
Et je te rejoins
- Je t’aime je t’aime
Oh oui je t’aime
- Moi non plus
- Oh mon amour
- L’amour physique est sans issue
Je vais je vais et je viens
Entre tes reins
Je vais et je viens
Je me retiens
- Non ! maintenant viens...
domingo, novembro 30, 2008
Samira - a gata pugilista
A gata sobe para cima do teu ombro, diz-te segredos ao ouvido e depois morde-te a orelha. À traição como o Mike Tyson. Morrem pessoas em Bombaim, mas tu estás-te nas tintas, existem tantas guerras dentro de ti que todas as outras não interessam, preocupas-te somente com as tuas bombas suicidas - aquelas que tu próprio detonas dentro da tua cabeça. Mas os dias passam e amanhã amanhecerá um novo dia, cheio de esperança e falsas ilusões. Talvez apagando a memória tudo voltará a fazer sentido. A previsão meteorológica prevê vento fraco e sol para Nova Deli, mas tudo aponta para que os cerca de 18 milhões de habitantes acordem amanhã com chuva forte e queda ocasional de granizo nas suas cabeças, o que será bom para combater a aridez dos solos. Quem sabe se um dia todos os solos do planeta não voltarão a ser férteis? Quem sabe se um dia a Samira não será o Muhammad Ali dos felinos?
segunda-feira, novembro 24, 2008
Frames repentinos
Fielding Mellish tenta comprar uma revista de mulheres nuas. Bananas (1971), de Woody Allen.
segunda-feira, novembro 17, 2008
quarta-feira, novembro 12, 2008
Who by fire*
And who by fire, who by water,
Who in the sunshine, who in the night time,
Who by high ordeal, who by common trial,
Who in your merry merry month of may,
Who by very slow decay,
And who shall I say is calling?
And who in her lonely slip, who by barbiturate,
Who in these realms of love, who by something blunt,
And who by avalanche, who by powder,
Who for his greed, who for his hunger,
And who shall I say is calling?
And who by brave assent, who by accident,
Who in solitude, who in this mirror,
Who by his ladys command, who by his own hand,
Who in mortal chains, who in power,
And who shall I say is calling?
*song by Leonard Cohen
Túneis
terça-feira, novembro 11, 2008
segunda-feira, novembro 10, 2008
domingo, novembro 02, 2008
terça-feira, outubro 28, 2008
Festas de S. Vicente
Ontem, de há um mês para cá, foi o dia em que gravámos até mais tarde: duas da manhã. Estivemos na bela vila de São Vicente, com chuva à mistura, a gravar as festas de há 25 anos atrás. Fogo de artifício, procissão, rancho folclórico, bancas de bolo do caco, poncha e espetadas. 150 figurantes vestidos a rigor, mais uns outros 150 ou 200 curiosos que apareceram só para ver.
domingo, outubro 26, 2008
Quarto (com vista para o atlântico)
Eu ando pelo mundo
Prestando atenção em cores
Que eu não sei o nome
Cores de Almodóvar
Cores de Frida Kahlo
Cores!
Passeio pelo escuro
Eu presto muita atenção
No que meu irmão ouve
E como uma segunda pele
Um calo, uma casca
Uma cápsula protetora
Ai, Eu quero chegar antes
Prá sinalizar
O estar de cada coisa
Filtrar seus graus...
Eu ando pelo mundo
Divertindo gente
Chorando ao telefone
E vendo doer a fome
Nos meninos que têm fome...
Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
Quem é ela? Quem é ela?
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle...
Eu ando pelo mundo
E os automóveis correm
Para quê?
As crianças correm
Para onde?
Transito entre dois lados
De um lado
Eu gosto de opostos
Exponho o meu modo
Me mostro
Eu canto para quem?
Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
Quem é ela? Quem é ela?
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle...
Eu ando pelo mundo
E meus amigos, cadê?
Minha alegria, meu cansaço
Meu amor cadê você?
Eu acordei
Não tem ninguém ao lado...
Pela janela do quarto
Pela janela do carro
Pela tela, pela janela
Quem é ela? Quem é ela?
Eu vejo tudo enquadrado
Remoto controle...
sábado, outubro 18, 2008
domingo, outubro 05, 2008
A Madeira é: tropical
Chuva e sol, calor e frio. As 4 estações num só dia. Mar e túneis e bananas. Acordar às 5:30 e trabalhar até às 20h.
Ao som de A volta do trem das onze de Tom Zé.
Pra Iracema em Jaçanã
A esperança parece vã
Mas na maloca, Adoniran
Já se reforça, com tapioca, caldo de rã,
E convoca joca pra derrotar Leviatã e Tio Sam.
De ferro e bronze
O trem das onze
Voltará,
Em Jaçanã bem de manhã
Apitará.
Comemoremos Mato Grosso eu e Joça
Com Iracema e o Arnesto na maloca.
Soja disse que este ano vem
Andar de trem,
E o milho vai querer também
Andar de trem,
Feijão disse que ninguém vai ficar sem
Andar de trem.
Inês e todo o pessoal da Mooca e do Belém
Andar de trem.
Frankfurt, Roma,
Europa forte,
É povo rico de toda sorte,
Tudo barateia nesse transporte;
Até Las Vegas,
Ó trem carregas pra Nova Iorque,
Mas aqui o gringo tirou o trilho
Pra não deixar trem passar.
Ao som de A volta do trem das onze de Tom Zé.
Pra Iracema em Jaçanã
A esperança parece vã
Mas na maloca, Adoniran
Já se reforça, com tapioca, caldo de rã,
E convoca joca pra derrotar Leviatã e Tio Sam.
De ferro e bronze
O trem das onze
Voltará,
Em Jaçanã bem de manhã
Apitará.
Comemoremos Mato Grosso eu e Joça
Com Iracema e o Arnesto na maloca.
Soja disse que este ano vem
Andar de trem,
E o milho vai querer também
Andar de trem,
Feijão disse que ninguém vai ficar sem
Andar de trem.
Inês e todo o pessoal da Mooca e do Belém
Andar de trem.
Frankfurt, Roma,
Europa forte,
É povo rico de toda sorte,
Tudo barateia nesse transporte;
Até Las Vegas,
Ó trem carregas pra Nova Iorque,
Mas aqui o gringo tirou o trilho
Pra não deixar trem passar.
segunda-feira, setembro 29, 2008
quinta-feira, setembro 25, 2008
I need space...
Ele: For you!
Ela: You do realize I'm breaking up with you, right?
Ele: That's the strange thing. It's actually yours now. I don't know why it works this way but I'm never gonna be able to get over you and so from now on every girl that I meet now will be meticulously compared to you and unfortunately none of them will ever measure up to the false memory what you and I once "had".
Ela: Well maybe I can just keep it for a little while. Use it for small things like when I had a really shitty day or when I need someone to talk to or when I need someone to move something heavy and then eventually I'll give it back to you when we both find someone new.
Ele: Unfortunately it won't work that way.
Ela: Why not?
Ele: Well now that you have my heart I'm pretty much an empty cavity inside. For lack of a better term, heartless. I will now treat each woman I meet with a passive aggressive contentiousness that will ruin relationship after relationship for many years to come.
Ela: You do realize I'm breaking up with you, right?
Ele: That's the strange thing. It's actually yours now. I don't know why it works this way but I'm never gonna be able to get over you and so from now on every girl that I meet now will be meticulously compared to you and unfortunately none of them will ever measure up to the false memory what you and I once "had".
Ela: Well maybe I can just keep it for a little while. Use it for small things like when I had a really shitty day or when I need someone to talk to or when I need someone to move something heavy and then eventually I'll give it back to you when we both find someone new.
Ele: Unfortunately it won't work that way.
Ela: Why not?
Ele: Well now that you have my heart I'm pretty much an empty cavity inside. For lack of a better term, heartless. I will now treat each woman I meet with a passive aggressive contentiousness that will ruin relationship after relationship for many years to come.
quarta-feira, setembro 24, 2008
Três segundos
Segundo Cavaco Silva "A Wall Street é o epicentro do ciclone financeiro".
Segundo Santana Lopes "Para o PSD ganhar tem que conseguir criar a dinâmica de vitória, convencendo tudo e todos de que pode vencer contra todas as adversidades que vão aparecer no caminho”.
Segundo Moondog "Machines were mice and men were lions once upon a time. But now that it's the opposite, it's twice upon a time."
Segundo Santana Lopes "Para o PSD ganhar tem que conseguir criar a dinâmica de vitória, convencendo tudo e todos de que pode vencer contra todas as adversidades que vão aparecer no caminho”.
Segundo Moondog "Machines were mice and men were lions once upon a time. But now that it's the opposite, it's twice upon a time."
segunda-feira, setembro 22, 2008
So long without you*
I've been so long without you
I try not to think about you
But I do
I know that I'm to blame
I got no right to call your name
But I do, I do
I'm so hurt
To think that you'd lie to me
I'm hurt
Way down deep inside of me
*música de Bent
quinta-feira, setembro 11, 2008
quarta-feira, setembro 10, 2008
Mais sol
É um privilégio e um orgulho poder conviver com estas crianças, pegar-lhes ao colo, brincar com elas, e sobretudo proporcionar-lhes um momento de alegria. Foi isso que aconteceu nos dois dias em que gravámos na casa sol. As crianças conviveram de perto com os actores e com a equipa e vão aparecer todos na novela. Fomos recebidos com abraços e sorrisos e ganhámos uns amigos, que nos tratam por tios e que são uns queridos. Um deles, o Sandro, quer ser actor e teve direito a uma participação especial. No fim batemos todos palmas e saímos de lá com um sorriso nos lábios. Vejam o site da SOL – Associação de Apoio às Crianças Infectadas com o Vírus da Sida e seus Familiares, e se puderem dêem o vosso apoio.
terça-feira, setembro 09, 2008
O amor não serve de nada
Todo o amor do mundo
não foi suficiente
porque o amor não serve de nada.
Ficaram só os papéis e a tristeza,
ficou só a amargura
e a cinza dos cigarros e da morte.
Os domingos e as noites
que passámos a fazer planos
não foram suficientes
e foram demasiados
porque hoje são como sangue no teu rosto,
são como lágrimas.
Sei que nos amámos muito e um dia,
quando já não te encontrar em cada instante,
em cada hora, não irei negar isso.
Não irei negar nunca que te amei.
Nem mesmo quando estiver deitado,
nu, sobre os lençois de outra e ela me obrigar a dizer
que a amo antes de a foder.
José Luís Peixoto
domingo, setembro 07, 2008
I don't want to grow up
When Im lyin in my bed at night
I dont wanna grow up
Nothin ever seems to turn out right
I dont wanna grow up
How do you move in a world of fog
Thats always changing things
Makes me wish that I could be a dog
When I see the price that you pay
I dont wanna grow up
I dont ever wanna be that way
I dont wanna grow up
Seems like folks turn into things
That theyd never want
The only thing to live for
Is today...
Im gonna put a hole in my tv set
I dont wanna grow up
Open up the medicine chest
And I dont wanna grow up
I dont wanna have to shout it out
I dont want my hair to fall out
I dont wanna be filled with doubt
I dont wanna be a good boy scout
I dont wanna have to learn to count
I dont wanna have the biggest amount
I dont wanna grow up
Well when I see my parents fight
I dont wanna grow up
They all go out and drinking all night
And I dont wanna grow up
Id rather stay here in my room
Nothin out there but sad and gloom
I dont wanna live in a big old tomb
On grand street
When I see the 5 oclock news
I dont wanna grow up
Comb their hair and shine their shoes
I dont wanna grow up
Stay around in my old hometown
I dont wanna put no money down
I dont wanna get me a big old loan
Work them fingers to the bone
I dont wanna float a broom
Fall in love and get married then boom
How the hell did I get here so soon
I dont wanna grow up
domingo, agosto 31, 2008
I love spam #10
From: Haydon Darth
Subject: Never be ripped off by a doctor again
The ultimate convenience store in drugs, brought to you in just one click!
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quarta-feira, agosto 27, 2008
Frames repentinos
Adoro este início de filme. Les Parapluies de Cherbourg (1964), de Jacques Demy, um filme todo ele cantado. Com Catherine Deneuve e Nino Castelnuovo nos principais papeis.
"Mais… je ne pourrai jamais vivre sans toi!
Je ne pourrai pas!
Ne pars pas, j’en mourrai!
Je te cacherai et je te garderai!
Mais, mon Amour, ne me quittes pas!
Tu sais bien que ce n’est pas possible!
Je ne te quitterai pas!
Mon Amour!
Il faudra pourtant que je parte!
Tu sauras que moi, je ne pense qu’à toi.
Mais je sais que toi, tu m’attendras.
Deux ans!
Deux ans de notre vie!
Ne pleurs pas, je t’en supplie!
Deux ans!
Non, je ne pourrai pas!
Calme-toi, il nous reste si peu de temps!
Si peu de temps, mon Amour!
Qu´il ne faut pas le gâcher!"
domingo, agosto 24, 2008
Preciso de férias
quinta-feira, agosto 14, 2008
sábado, agosto 09, 2008
quinta-feira, agosto 07, 2008
quarta-feira, agosto 06, 2008
terça-feira, agosto 05, 2008
Foge Foge Bandido
A minha última paixão. Tenho ouvido com insistência nos últimos dias as 80 músicas dos dois CDs que compõem o álbum/livro: "O amor dá-me tesão" e "Não fui eu que estraguei". Foge foge bandido, é o novo projecto de Manuel Cruz e é muito bom.
Somos a fachada
de uma coisa morta
e a vida como que a bater à nossa
porta
quando formos velhos
se um dia formos velhos
quem irá querer saber quem tinha razão
de olhos na falésia
espera pelo vento
ele dá-te a direcção
Ninguém é quem queria ser
eu queria ser ninguém
A idade é oca e não pode ser motivo
estás a ver o mundo feito um velho
arquivo
eu caminho e canto pela estrada fora
e o que era mentira pode ser verdade
agora
se o cifrão sustenta a química da vida
porque tens ainda medo de morrer
faltará dinheiro
faltará cultura
faltará procura dentro do teu ser
Ninguém é quem queria ser
eu queria ser ninguém
Diz-me se ainda esperas encontrar o
sentido
mesmo sendo avesso a vê-lo em ti
vestido
não tens de olhar sem gosto
nem de gostar sem ver
ninguém é quem queria ser
Ninguém é quem queria ser
eu queria ser ninguém
domingo, agosto 03, 2008
sábado, julho 26, 2008
segunda-feira, julho 21, 2008
sexta-feira, julho 18, 2008
Dois segundos e uma música
Segundo Jean-Paul Sartre " A felicidade não está em fazer o que a gente quer e sim em querer o que a gente faz".
Segundo Pablo Aimar "Uma equipa grande tem de jogar sempre para ganhar".
Bom fim-de-semana.
Segundo Pablo Aimar "Uma equipa grande tem de jogar sempre para ganhar".
Bom fim-de-semana.
quinta-feira, julho 17, 2008
quinta-feira, julho 10, 2008
segunda-feira, julho 07, 2008
Raquel
Quem diria,
Que um dia,
Voltava a ver raquel,
Fiquei parado e pouco lhe falei.
Há quanto tempo não te via,
Julguei até já ter estancado a hemorragia,
Mas ao que vejo o tempo não passou,
Como era bom,
Contar-te o que eu sentia,
Mas vejo que a conversa vai ficar p'ra outro dia,
Por hora só me sai:
Raquel.
Que um dia,
Voltava a ver raquel,
Fiquei parado e pouco lhe falei.
Há quanto tempo não te via,
Julguei até já ter estancado a hemorragia,
Mas ao que vejo o tempo não passou,
Como era bom,
Contar-te o que eu sentia,
Mas vejo que a conversa vai ficar p'ra outro dia,
Por hora só me sai:
Raquel.
Julia
Half of what I say is meaningless
But I say it just to reach you,
Julia
Julia, Julia, oceanchild, calls me
So I sing a song of love, Julia
Julia, seashell eyes, windy smile, calls me
So I sing a song of love, Julia
Her hair of floating sky is shimmering, glimmering,
In the sun
Julia, Julia, morning moon, touch me
So I sing a song of love, Julia
When I cannot sing my heart
I can only speak my mind, Julia
Julia, sleeping sand, silent cloud, touch me
So I sing a song of love, Julia
Hum hum hum...calls me
So I sing a song of love for Julia, Julia, Julia
But I say it just to reach you,
Julia
Julia, Julia, oceanchild, calls me
So I sing a song of love, Julia
Julia, seashell eyes, windy smile, calls me
So I sing a song of love, Julia
Her hair of floating sky is shimmering, glimmering,
In the sun
Julia, Julia, morning moon, touch me
So I sing a song of love, Julia
When I cannot sing my heart
I can only speak my mind, Julia
Julia, sleeping sand, silent cloud, touch me
So I sing a song of love, Julia
Hum hum hum...calls me
So I sing a song of love for Julia, Julia, Julia
domingo, julho 06, 2008
Rita
A rita levou meu sorriso
No sorriso dela, meu assunto
Levou junto com ela o que me é de direito
Arrancou-me do peito e tem mais:
Levou seu retrato, seu prato,
Seu trapo, que papel!
Uma imagem de são francisco
E um bom disco de noel
A rita matou nosso amor de vingança
Nem herança deixou
Não levou um tostão porque não tinha não
Mas causou perdas e danos
Levou os meus planos, meus pobres enganos
Os meus vinte anos, o meu coração
E além de tudo me deixou mudo o violão
---
Ah, que esse cara tem me consumido
A mim e a tudo que eu quis
Com seus olhinhos infantis
Como os olhos de um bandido
Ele está na minha vida porque quer
Eu estou pra o que der e vier
Ele chega ao anoitecer
Quando vem a madrugada, ele some
Ele é quem quer
Ele é o homem
Eu sou apenas uma mulher
No sorriso dela, meu assunto
Levou junto com ela o que me é de direito
Arrancou-me do peito e tem mais:
Levou seu retrato, seu prato,
Seu trapo, que papel!
Uma imagem de são francisco
E um bom disco de noel
A rita matou nosso amor de vingança
Nem herança deixou
Não levou um tostão porque não tinha não
Mas causou perdas e danos
Levou os meus planos, meus pobres enganos
Os meus vinte anos, o meu coração
E além de tudo me deixou mudo o violão
---
Ah, que esse cara tem me consumido
A mim e a tudo que eu quis
Com seus olhinhos infantis
Como os olhos de um bandido
Ele está na minha vida porque quer
Eu estou pra o que der e vier
Ele chega ao anoitecer
Quando vem a madrugada, ele some
Ele é quem quer
Ele é o homem
Eu sou apenas uma mulher
Marta
Operator, number, please:
Its been so many years
Will she remember my old voice
While I fight the tears?
Hello, hello there, is this martha?
This is old tom frost,
And I am calling long distance,
Dont worry bout the cost.
cause its been forty years or more,
Now martha please recall,
Meet me out for coffee,
Where well talk about it all.
And those were the days of roses,
Poetry and prose and martha
All I had was you and all you had was me.
There was no tomorrows,
Wed packed away our sorrows
And we saved them for a rainy day.
And I feel so much older now,
And youre much older too,
Hows your husband?
And hows the kids?
You know that I got married too?
Lucky that you found someone
To make you feel secure,
cause we were all so young and foolish,
Now we are mature.
And those were the days of roses,
Poetry and prose and martha
All I had was you and all you had was me.
There was no tomorrows,
Wed packed away our sorrows
And we saved them for a rainy day.
And I was always so impulsive,
I guess that I still am,
And all that really mattered then
Was that I was a man.
I guess that our being together
Was never meant to be.
And martha, martha,
I love you cant you see?
And those were the days of roses,
Poetry and prose and martha
All I had was you and all you had was me.
There was no tomorrows,
Wed packed away our sorrows
And we saved them for a rainy day.
And I remember quiet evenings
Trembling close to you...
Its been so many years
Will she remember my old voice
While I fight the tears?
Hello, hello there, is this martha?
This is old tom frost,
And I am calling long distance,
Dont worry bout the cost.
cause its been forty years or more,
Now martha please recall,
Meet me out for coffee,
Where well talk about it all.
And those were the days of roses,
Poetry and prose and martha
All I had was you and all you had was me.
There was no tomorrows,
Wed packed away our sorrows
And we saved them for a rainy day.
And I feel so much older now,
And youre much older too,
Hows your husband?
And hows the kids?
You know that I got married too?
Lucky that you found someone
To make you feel secure,
cause we were all so young and foolish,
Now we are mature.
And those were the days of roses,
Poetry and prose and martha
All I had was you and all you had was me.
There was no tomorrows,
Wed packed away our sorrows
And we saved them for a rainy day.
And I was always so impulsive,
I guess that I still am,
And all that really mattered then
Was that I was a man.
I guess that our being together
Was never meant to be.
And martha, martha,
I love you cant you see?
And those were the days of roses,
Poetry and prose and martha
All I had was you and all you had was me.
There was no tomorrows,
Wed packed away our sorrows
And we saved them for a rainy day.
And I remember quiet evenings
Trembling close to you...
Susana
Suzanne takes you down to
her place near the river
You can hear the boats go by
You can spend the night beside her
And you know that she's half crazy
But that's why you want to be there
And she feeds you tea and oranges
That come all the way from China
And just when you mean to tell her
That you have no love to give her
Then she gets you on her wavelength
And she lets the river answer
That you've always been her lover
And you want to travel with her
And you want to travel blind
And you know that she will trust you
For you've touched her perfect body
with your mind.
And Jesus was a sailor
When he walked upon the water
And he spent a long time watching
From his lonely wooden tower
And when he knew for certain
Only drowning men could see him
He said "All men will be sailors then
Until the sea shall free them"
But he himself was broken
Long before the sky would open
Forsaken, almost human
He sank beneath your wisdom like a stone
And you want to travel with him
And you want to travel blind
And you think maybe you'll trust him
For he's touched your perfect body
with his mind.
Now Suzanne takes your hand
And she leads you to the river
She is wearing rags and feathers
From Salvation Army counters
And the sun pours down like honey
On our lady of the harbour
And she shows you where to look
Among the garbage and the flowers
There are heroes in the seaweed
There are children in the morning
They are leaning out for love
And they will lean that way forever
While Suzanne holds the mirror
And you want to travel with her
And you want to travel blind
And you know that you can trust her
For she's touched your perfect body
with her mind.
her place near the river
You can hear the boats go by
You can spend the night beside her
And you know that she's half crazy
But that's why you want to be there
And she feeds you tea and oranges
That come all the way from China
And just when you mean to tell her
That you have no love to give her
Then she gets you on her wavelength
And she lets the river answer
That you've always been her lover
And you want to travel with her
And you want to travel blind
And you know that she will trust you
For you've touched her perfect body
with your mind.
And Jesus was a sailor
When he walked upon the water
And he spent a long time watching
From his lonely wooden tower
And when he knew for certain
Only drowning men could see him
He said "All men will be sailors then
Until the sea shall free them"
But he himself was broken
Long before the sky would open
Forsaken, almost human
He sank beneath your wisdom like a stone
And you want to travel with him
And you want to travel blind
And you think maybe you'll trust him
For he's touched your perfect body
with his mind.
Now Suzanne takes your hand
And she leads you to the river
She is wearing rags and feathers
From Salvation Army counters
And the sun pours down like honey
On our lady of the harbour
And she shows you where to look
Among the garbage and the flowers
There are heroes in the seaweed
There are children in the morning
They are leaning out for love
And they will lean that way forever
While Suzanne holds the mirror
And you want to travel with her
And you want to travel blind
And you know that you can trust her
For she's touched your perfect body
with her mind.
segunda-feira, junho 30, 2008
Cinema-teca
Depois de quase 2 meses sem ir ao cinema, aproveitei este fim-de-semana para ver 4 filmes na cinemateca. Realmente o que me impressiona no cinema é a capacidade de nos fazer sonhar, de sermos transportados para realidades diferentes e de habitarmos novos espaços. Enquanto espectador, gosto de ser surpreendido, gosto de levar murros no estômago, gosto de me sentir nervoso por não saber o que vai acontecer a seguir, gosto de apreciar plano a plano a composição, a textura, o cheiro, as cores, a beleza ou a sujidade dos enquadramentos.
Dos filmes que vi ou revi este fim-de-semana - Robert Schastlivaya Zhizn de Alexander Sokurov, Les Maitres Fous de Jean Rouch, Raiders of the Lost Ark de Steven Spielberg e Kwaidan de Masaki Kobayashi - aquele que mais me marcou foi sem dúvida Les Maitres Fous. Nunca vi cinematografia com ritmo tão intenso de montagem como a de Jean Rouch. Este em particular é um filme "em estado de transe", nada fácil de ver e de digerir. Com imagens violentas e brutais. Para terem uma ideia, um homem que estava sentado ao meu lado na sala a certa altura parecia que ia vomitar, a meio da projecção desistiu e deixou de olhar a tela.
Curiosamente encontrei o filme no youtube dividido em 3 partes. Deixo-vos aqui esta obra-prima perturbante, sabendo de antemão que nem toda a gente vai conseguir ver tudo até ao fim. De qualquer maneira é mais fácil de ver no youtube do que na sala escura e tela grande da cinemateca.
Dos filmes que vi ou revi este fim-de-semana - Robert Schastlivaya Zhizn de Alexander Sokurov, Les Maitres Fous de Jean Rouch, Raiders of the Lost Ark de Steven Spielberg e Kwaidan de Masaki Kobayashi - aquele que mais me marcou foi sem dúvida Les Maitres Fous. Nunca vi cinematografia com ritmo tão intenso de montagem como a de Jean Rouch. Este em particular é um filme "em estado de transe", nada fácil de ver e de digerir. Com imagens violentas e brutais. Para terem uma ideia, um homem que estava sentado ao meu lado na sala a certa altura parecia que ia vomitar, a meio da projecção desistiu e deixou de olhar a tela.
Curiosamente encontrei o filme no youtube dividido em 3 partes. Deixo-vos aqui esta obra-prima perturbante, sabendo de antemão que nem toda a gente vai conseguir ver tudo até ao fim. De qualquer maneira é mais fácil de ver no youtube do que na sala escura e tela grande da cinemateca.
sábado, junho 28, 2008
Maria
Ela tinha uma amiga chamada Maria
Que era quem me atendia quando eu telefonava
Ela tinha uma amiga chamada Maria
A quem ela dizia para dizer que não estava
E quando eu insistia, e não desligava
Era sempre a Maria
Que me mentia e me consolava
E perguntava o que é que eu lhe queria
Ela tinha uma amiga chamada Maria
Que nunca sabia por onde ela andava
Ela tinha uma amiga chamada Maria
De quem se servia quando me enganava
E quando eu lá ia, e não a encontrava
Era sempre a Maria
Que me dizia que ela não tardava
Que me jurava que ela voltaria
Quando eu ia buscá-la, e a gente saía
Era sempre a Maria que nos animava
Quando eu a convidava, e ela não queria
Era com a Maria que eu sempre dançava
E quando eu inventava uma melodia
Era sempre a Maria
Que me aplaudia, e ela não ligava
E eu ficava a cantar prá a Maria
No cinema, no escuro, quando eu a beijava
Ela empalidecia, a Maria corava
Ela não me ligava e adormecia
E era com a Maria
Que eu conversava
E que eu ficava quase até ser dia
Ela tinha uma amiga chamada Maria
A quem ela dizia p'ra dizer que não estava
Até que outro dia ela me telefonou
E eu disse: Maria...
E eu disse: Maria!
E eu disse: "Maria, vai dizer que eu não estou!"
Que era quem me atendia quando eu telefonava
Ela tinha uma amiga chamada Maria
A quem ela dizia para dizer que não estava
E quando eu insistia, e não desligava
Era sempre a Maria
Que me mentia e me consolava
E perguntava o que é que eu lhe queria
Ela tinha uma amiga chamada Maria
Que nunca sabia por onde ela andava
Ela tinha uma amiga chamada Maria
De quem se servia quando me enganava
E quando eu lá ia, e não a encontrava
Era sempre a Maria
Que me dizia que ela não tardava
Que me jurava que ela voltaria
Quando eu ia buscá-la, e a gente saía
Era sempre a Maria que nos animava
Quando eu a convidava, e ela não queria
Era com a Maria que eu sempre dançava
E quando eu inventava uma melodia
Era sempre a Maria
Que me aplaudia, e ela não ligava
E eu ficava a cantar prá a Maria
No cinema, no escuro, quando eu a beijava
Ela empalidecia, a Maria corava
Ela não me ligava e adormecia
E era com a Maria
Que eu conversava
E que eu ficava quase até ser dia
Ela tinha uma amiga chamada Maria
A quem ela dizia p'ra dizer que não estava
Até que outro dia ela me telefonou
E eu disse: Maria...
E eu disse: Maria!
E eu disse: "Maria, vai dizer que eu não estou!"
quinta-feira, junho 26, 2008
Joana
Tão longe, contudo estivemos tão perto
O amor que julgámos tão certo
Foi um sonho mais que por mim passou
Um véu de brancura se arrastou
Junto do altar, ali ficou
Tu nem sabes bem quanto eu te quis
Com outro vais ser mais feliz
Aqui fiquei a recordar
Oh Joana
Pensar que estivemos tão perto
Dos sonhos agora desperto
Só não quero ouvir o sim que dirás
Oh Joana
Recordo agora os momentos
Passaram nos meus pensamentos
Mas longe de mim sei que ficarás
Era um tempo bom cheio de paz
Como quem não espera a horas más
Tu eras menina e tão mulher
Como quem já sabe o que quer
Eu era apenas um rapaz
O amor que julgámos tão certo
Foi um sonho mais que por mim passou
Um véu de brancura se arrastou
Junto do altar, ali ficou
Tu nem sabes bem quanto eu te quis
Com outro vais ser mais feliz
Aqui fiquei a recordar
Oh Joana
Pensar que estivemos tão perto
Dos sonhos agora desperto
Só não quero ouvir o sim que dirás
Oh Joana
Recordo agora os momentos
Passaram nos meus pensamentos
Mas longe de mim sei que ficarás
Era um tempo bom cheio de paz
Como quem não espera a horas más
Tu eras menina e tão mulher
Como quem já sabe o que quer
Eu era apenas um rapaz
terça-feira, junho 24, 2008
I love spam #9
From: Rakekh
Subject: Tiny help for complete satisfaction
Enlarge your PE and your mind will follow! http://uocuou.usualprocess.com
Subject: Tiny help for complete satisfaction
Enlarge your PE and your mind will follow! http://uocuou.usualprocess.com
sexta-feira, junho 20, 2008
sábado, junho 14, 2008
terça-feira, junho 10, 2008
L'important c'est la rose
Toi qui marches dans le vent
Seul dans la trop grande ville
Avec le cafard tranquille du passant
Toi qu'elle a laissé tomber
Pour courir vers d'autres lunes
Pour courir d'autres fortunes,
L'important...
L'important c'est la rose
L'important c'est la rose
L'important c'est la rose
Crois-moi
Toi qui cherches quelque argent
Pour te boucler la semaine
Dans la ville tu promènes ton ballant
Cascadeur, soleil couchant
Tu passes devant les banques
Si tu n'es que saltimbanque,
L'important...
Toi, petit, que tes parents
Ont laissé seul sur la terre
Petit oiseau sans lumière, sans printemps
Dans ta veste de drap blanc
Il fait froid comme en Bohême
T'as le coeur comme en carême,
Et pourtant...
Toi pour qui, donnant-donnant,
J'ai chanté ces quelques lignes
Comme pour te faire un signe en passant
Dis à ton tour maintenant
Que la vie n'a d'importance
Que par une fleur qui danse
Sur le temps...
sábado, junho 07, 2008
hoje acordei assim
Silêncio por favor
Enquanto esqueço um pouco
a dor no peito
Não diga nada
sobre meus defeitos
Eu não me lembro mais
quem me deixou assim
Hoje eu quero apenas
Uma pausa de mil compassos
Para ver as meninas
E nada mais nos braços
Só este amor
assim descontraído
Quem sabe de tudo não fale
Quem não sabe nada se cale
Se for preciso eu repito
Porque hoje eu vou fazer
Ao meu jeito eu vou fazer
Um samba sobre o infinito
Porque hoje eu vou fazer
Ao meu jeito eu vou fazer
Um samba sobre o infinito
quinta-feira, junho 05, 2008
terça-feira, junho 03, 2008
domingo, junho 01, 2008
sábado, maio 31, 2008
quinta-feira, maio 29, 2008
segunda-feira, maio 26, 2008
domingo, maio 18, 2008
quinta-feira, maio 15, 2008
estou a ter um caso com "a outra"
Vamos ver como vai ser. Mas em princípio esta relação extra-conjugal vai ocupar-me bastante tempo.. Os posts serão mais escassos.
quarta-feira, maio 14, 2008
segunda-feira, maio 12, 2008
sexta-feira, maio 09, 2008
quinta-feira, maio 08, 2008
I love (surreal) spam #8
From: Ramos Sr. Juan
Subject: R you happy
about her little self in the frankest manner.gets tired you can lie down," said rose,body guard - - recognized the scarecrow and
and shunned." disappeared and to have been forgotten; and it next. having proved that he could write poetry,
spectacle, steve yet, on the whole, i think
Subject: R you happy
about her little self in the frankest manner.gets tired you can lie down," said rose,body guard - - recognized the scarecrow and
and shunned." disappeared and to have been forgotten; and it next. having proved that he could write poetry,
spectacle, steve yet, on the whole, i think
quarta-feira, maio 07, 2008
Frames repentinos
The Devil Is a Woman de Josef Von Sternberg, com a poderosíssima Marlene Dietrich no papel de Concha Perez. Filme de 1935.
E depois mais um belo filme sobre encontros e desencontros, My Blueberry Nights de Kar Wai Wong, 2007. Facilmente nos apaixonamos pela encantadora Norah Jones, para além de ser uma grande cantora e compositora, também é uma grande actriz.
terça-feira, maio 06, 2008
segunda-feira, maio 05, 2008
To Build A Home
There is a house built out of stone
Wooden floors, walls and window sills...
Tables and chairs worn by all of the dust..
This is a place where I don't feel alone
This is a place where I feel at home...
Cause, I built a home
for you
for me
Until it disappeared
from me
from you
And now, it's time to leave and turn to dust...
Out in the garden where we planted the seeds
There is a tree as old as me
Branches were sewn by the color of green
Ground had arose and passed it's knees
By the cracks of the skin I climbed to the top
I climbed the tree to see the world
When the gusts came around to blow me down
I held on as tightly as you held onto me
I held on as tightly as you held onto me...
Cause, I built a home
for you
for me
Until it disappeared
from me
from you
And now, it's time to leave and turn to dust...
quarta-feira, abril 30, 2008
Parada MayDay Lisboa
Amanhã, a partir da 13h, concentração no largo Camões. Precários nos querem, rebeldes nos terão!
O MayDay é uma parada de precári@s, que vem marcando o 1º de Maio em várias cidades por esse mundo fora, desde da estreia em 2001, em Milão.
No ano passado, a iniciativa MayDay chegou a Lisboa, juntando algumas centenas de pessoas contra a precariedade no trabalho e na vida. Este ano, o MayDay Lisboa já começou: uma organização aberta a tod@s, que vai fazendo assembleias, acções públicas, festas, etc.
Na parada MayDay cabemos tod@s: mais nov@s e mais velh@s, operadores de call-center, "caixas" de supermercado, cientistas a bolsa, intermitentes, desempregad@s, estagiári@s, contratad@s a prazo, estudantes que vivem ou pressentem a precariedade,…
A 1 de Maio juntamo-nos contra a exploração, contra o emagrecimento dos apoios sociais e à habitação, desafiando o cinzentismo e continuando o percurso de mobilização e visibilidade. Contamos contigo?
No dia 1 de Maio vamos para a rua. Porque esta não foi apenas feita para albergar sedes de empresas, escritórios, restaurantes de comida rápida e outros locais onde decorre todo um estado de excepção laboral, onde a exploração, o abuso, a instabilidade e a ilegalidade se tornaram lei.
No dia 1 de Maio queremos transformar a rua num espaço em que desfila a alegria da recusa de uma vida aos bocados.
http://maydaylisboa.blogspot.com/
O MayDay é uma parada de precári@s, que vem marcando o 1º de Maio em várias cidades por esse mundo fora, desde da estreia em 2001, em Milão.
No ano passado, a iniciativa MayDay chegou a Lisboa, juntando algumas centenas de pessoas contra a precariedade no trabalho e na vida. Este ano, o MayDay Lisboa já começou: uma organização aberta a tod@s, que vai fazendo assembleias, acções públicas, festas, etc.
Na parada MayDay cabemos tod@s: mais nov@s e mais velh@s, operadores de call-center, "caixas" de supermercado, cientistas a bolsa, intermitentes, desempregad@s, estagiári@s, contratad@s a prazo, estudantes que vivem ou pressentem a precariedade,…
A 1 de Maio juntamo-nos contra a exploração, contra o emagrecimento dos apoios sociais e à habitação, desafiando o cinzentismo e continuando o percurso de mobilização e visibilidade. Contamos contigo?
No dia 1 de Maio vamos para a rua. Porque esta não foi apenas feita para albergar sedes de empresas, escritórios, restaurantes de comida rápida e outros locais onde decorre todo um estado de excepção laboral, onde a exploração, o abuso, a instabilidade e a ilegalidade se tornaram lei.
No dia 1 de Maio queremos transformar a rua num espaço em que desfila a alegria da recusa de uma vida aos bocados.
http://maydaylisboa.blogspot.com/
terça-feira, abril 29, 2008
Palhaçada
Foi aquilo que se passou ontem no programa prós e contras da RTP. Muita conversa fútil e pouco esclarecedora. Muito tempo de antena para a classe "patronal", os sindicados, por muito bem intencionados que estivessem, nem sempre estiveram à altura, e aqueles que realmente interessava ouvir - os das plataformas, aqueles que sofrem na pela os abusos da má utilização dos recibos verdes - foram silenciados.
segunda-feira, abril 28, 2008
Isto quer é uma nova revolução
Numa entrevista que li recentemente na revista Tabu, José Mário Branco questiona se o 25 de Abril foi realmente uma revolução.
"Pergunta: aquilo foi uma revolução? Ou foi uma descompressão social depois de 48 anos de ditadura? A 24 de Abril de 1974 quantas pessoas estariam dispostas a vir para a rua protestar e exigir a fábrica, a herdade, a democracia? Quantas? Houve uns militares descontentes que por razões completamente corporativas se começaram a juntar e vieram para a rua. A minha discussão muitas vezes com os meus companheiros de luta é esta: 'se não for capaz de fazer a revolução dentro de mim próprio, vou ser capaz de a fazer na sociedade?' É imposível. Não por acaso, é nos poetas que está a luz principal. São eles que se despem de tudo e exprimem as mais profundas coisas sobre a Humanidade".
Hoje acordei a cantar esta a música: Queixa das almas jovens censuradas. Poema de Natália Correia.
Dão-nos um lírio e um canivete
E uma alma para ir à escola
Mais um letreiro que promete
Raízes, hastes e corola
Dão-nos um mapa imaginário
Que tem a forma de uma cidade
Mais um relógio e um calendário
Onde não vem a nossa idade
Dão-nos a honra de manequim
Para dar corda à nossa ausência.
Dão-nos um prémio de ser assim
Sem pecado e sem inocência
Dão-nos um barco e um chapéu
Para tirarmos o retrato
Dão-nos bilhetes para o céu
Levado à cena num teatro
Penteiam-nos os crâneos ermos
Com as cabeleiras das avós
Para jamais nos parecermos
Connosco quando estamos sós
Dão-nos um bolo que é a história
Da nossa historia sem enredo
E não nos soa na memória
Outra palavra que o medo
Temos fantasmas tão educados
Que adormecemos no seu ombro
Somos vazios despovoados
De personagens de assombro
Dão-nos a capa do evangelho
E um pacote de tabaco
Dão-nos um pente e um espelho
Pra pentearmos um macaco
Dão-nos um cravo preso à cabeça
E uma cabeça presa à cintura
Para que o corpo não pareça
A forma da alma que o procura
Dão-nos um esquife feito de ferro
Com embutidos de diamante
Para organizar já o enterro
Do nosso corpo mais adiante
Dão-nos um nome e um jornal
Um avião e um violino
Mas não nos dão o animal
Que espeta os cornos no destino
Dão-nos marujos de papelão
Com carimbo no passaporte
Por isso a nossa dimensão
Não é a vida, nem é a morte
"Pergunta: aquilo foi uma revolução? Ou foi uma descompressão social depois de 48 anos de ditadura? A 24 de Abril de 1974 quantas pessoas estariam dispostas a vir para a rua protestar e exigir a fábrica, a herdade, a democracia? Quantas? Houve uns militares descontentes que por razões completamente corporativas se começaram a juntar e vieram para a rua. A minha discussão muitas vezes com os meus companheiros de luta é esta: 'se não for capaz de fazer a revolução dentro de mim próprio, vou ser capaz de a fazer na sociedade?' É imposível. Não por acaso, é nos poetas que está a luz principal. São eles que se despem de tudo e exprimem as mais profundas coisas sobre a Humanidade".
Hoje acordei a cantar esta a música: Queixa das almas jovens censuradas. Poema de Natália Correia.
Dão-nos um lírio e um canivete
E uma alma para ir à escola
Mais um letreiro que promete
Raízes, hastes e corola
Dão-nos um mapa imaginário
Que tem a forma de uma cidade
Mais um relógio e um calendário
Onde não vem a nossa idade
Dão-nos a honra de manequim
Para dar corda à nossa ausência.
Dão-nos um prémio de ser assim
Sem pecado e sem inocência
Dão-nos um barco e um chapéu
Para tirarmos o retrato
Dão-nos bilhetes para o céu
Levado à cena num teatro
Penteiam-nos os crâneos ermos
Com as cabeleiras das avós
Para jamais nos parecermos
Connosco quando estamos sós
Dão-nos um bolo que é a história
Da nossa historia sem enredo
E não nos soa na memória
Outra palavra que o medo
Temos fantasmas tão educados
Que adormecemos no seu ombro
Somos vazios despovoados
De personagens de assombro
Dão-nos a capa do evangelho
E um pacote de tabaco
Dão-nos um pente e um espelho
Pra pentearmos um macaco
Dão-nos um cravo preso à cabeça
E uma cabeça presa à cintura
Para que o corpo não pareça
A forma da alma que o procura
Dão-nos um esquife feito de ferro
Com embutidos de diamante
Para organizar já o enterro
Do nosso corpo mais adiante
Dão-nos um nome e um jornal
Um avião e um violino
Mas não nos dão o animal
Que espeta os cornos no destino
Dão-nos marujos de papelão
Com carimbo no passaporte
Por isso a nossa dimensão
Não é a vida, nem é a morte
sexta-feira, abril 25, 2008
quinta-feira, abril 24, 2008
quarta-feira, abril 23, 2008
Frames repentinos
Ontem à noite na cinemateca. Zabriskie Point, de Michelangelo Antonioni. A pirotecnia revolucionária é o futuro. Viva a contracultura.
Mark: Would you like to go with me?
Daria: Where?
Mark: Wherever I'm going.
Daria: Are you "really" asking?
Mark: Is that your "real" answer?
terça-feira, abril 22, 2008
segunda-feira, abril 21, 2008
I love spam #7
From: Sukhbir
Subject: A cock to remember
Be the awesome bed hero you have always wanted to be within a few months http://www.iineurues.com/
Subject: A cock to remember
Be the awesome bed hero you have always wanted to be within a few months http://www.iineurues.com/
sexta-feira, abril 18, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
quarta-feira, abril 16, 2008
terça-feira, abril 15, 2008
segunda-feira, abril 14, 2008
in live
Este fim-de-semana fui a Leira assistir ao concerto de Dorit Chrysler. Muito bom, apaixonei-me. A senhora toca o theremin como ninguém, com uma exactidão e sensualidade impressionante. Podia ter ficado horas e horas a ouvi-la que não me cansava. A primeira parte foi do português M-peX. Fiquei surpreendido por encontrar um velho conhecido do técnico a tocar guitarra portuguesa. Boas melodias e boas viagens sonoras. Está no bom caminho. Concertos inseridos na mostra itinerante de música em Leiria Fade In, no velho orfeão de Leiria que está quase para cair, mas enquanto isso não acontece continua a ser palco de referência.
sexta-feira, abril 11, 2008
Fim de semana
Estirado na areia, a olhar o azul,
ainda me treme o parvalhão do corpo,
do que houve que fazer para ganhar o nosso,
do que houve que esburgar para limpar o osso,
do que houve que descer para alcançar o céu,
já não digo esse de Vossa Reverência,
mas este onde estou, de azul e areia,
para onde, aos milhares, nos abalançamos,
como quem, às pressas, o corpo semeia.
Alexandre O´Neill
ainda me treme o parvalhão do corpo,
do que houve que fazer para ganhar o nosso,
do que houve que esburgar para limpar o osso,
do que houve que descer para alcançar o céu,
já não digo esse de Vossa Reverência,
mas este onde estou, de azul e areia,
para onde, aos milhares, nos abalançamos,
como quem, às pressas, o corpo semeia.
Alexandre O´Neill
quinta-feira, abril 10, 2008
Frames repentinos
quarta-feira, abril 09, 2008
Hoje à tarde na cinemateca
Vai passar hoje, na sessão das 19 horas, um dos meus filmes preferidos. Peau D'Âne de Jacques Demy, com Catherine Deneuve no principal papel. Infelizmente, em princípio, não vou puder revê-lo, mas quem tiver essa oportunidade não a perca. Vale mesmo a pena, sai-se da sessão com um sorriso na cara e a cantar cantar canções lamechas de amor. Filme terapêutico.
terça-feira, abril 08, 2008
When you're growing up in a small town...
When you're growing up in a small town
When you're growing up in a small town
When you're growing up in a small town
You say no one famous ever came from here
When you're growing up in a small town
and you're having a nervous breakdown
and you think that you'll never escape it
Yourself or the place that you live
Where did Picasso come from
There's no Michelangelo coming from Pittsburgh
If art is the tip of the iceberg
I'm the part sinking below
When you're growing up in a small town
Bad skin, bad eyes, gay and fatty
People look at you funny
When you're in a small town
My father worked in construction
It's not something for which I'm suited
Oh, what is something for which you are suited ?
Getting out of here
I hate being odd in a small town
If they stare let them stare in New York City
As this pink eyed painting albino
How far can my fantasy go ?
I'm no Dali coming from Pittsburgh
No adorable lisping Capote
My hero, oh, do you think I could meet him ?
I'd camp out at his front door
There is only one good thing about small town
There is only one good use for a small town
There is only one good thing about small town
You know that you want to get out
When you're growing up in a small town
You know you'll grow down in a small town
There is only one good use for a small town
You hate it and you'll know you have to leave
segunda-feira, abril 07, 2008
sábado, abril 05, 2008
sexta-feira, abril 04, 2008
quinta-feira, abril 03, 2008
I love spam #6
From: Ruthie Benoit
Subject: Last Longer in Bed
A breakthrough in herbal Science has created a pill that has been designed specifically for penis enlargement. The tests that took place over a 6 month period showed that out of the 5,000 Males from around the world who participated, the average gain after 5 months of taking VPXL pills was 3.02 Inches! Amazing, PERMANENT RESULTS that will last.
http://poliekag.com/
Dr. Terrie Darby
Subject: Last Longer in Bed
A breakthrough in herbal Science has created a pill that has been designed specifically for penis enlargement. The tests that took place over a 6 month period showed that out of the 5,000 Males from around the world who participated, the average gain after 5 months of taking VPXL pills was 3.02 Inches! Amazing, PERMANENT RESULTS that will last.
http://poliekag.com/
Dr. Terrie Darby
quarta-feira, abril 02, 2008
terça-feira, abril 01, 2008
1º de Abril
Nunca associo esta data ao dia das mentiras. Quando penso nesta data lembro-me sempre que é o dia de aniversário da minha primeira namorada. Se bem que nunca chegámos a concretizar o namoro. Nunca nos beijámos e no dia de S. Valentim pedi a um amigo meu para lhe dar um presente em meu nome. Ela chama-se Teresa e há anos que não a vejo. Éramos colegas de carteira numa aula, e lembro-me que ela falava comigo sussurrando-me coisas baixinhas ao ouvido. Como aluno bem comportado que era nesse ano lectivo de 86/87, receava que a nossa conversa - ela a sussurrar e eu a tentar ouvir - pudesse interromper o normal decurso da actividade escolar. Esse meu receio, aliado aos meus problemas auditivos e ao facto de ela falar muito, muito baixinho mesmo, fazia com que eu lhe pedisse para repetir as sentenças. Dizia "o quê?", "diz?", mas continuava a não perceber o que ela dizia acabando por desistir. Então a solução que arranjei foi dizer que "sim" a tudo. Acenava sempre em sinal de consentimento.
Ainda hoje não sei que coisas me dizia. Continuo sem saber. Estou na dúvida se ela me dizia coisas do género "estou a falar baixinho de propósito para gozar contigo e tu és um grande estúpido, não és?", ou então coisas como "tu és muito giro e eu gosto muito de ti, queres brincar aos médicos e às médicas comigo?" ao qual eu respondia "sim", mas depois nada fazia... A verdade é que eu nunca esqueci a data do seu aniversário. E quem sabe se não me teria casado com ela se ouvisse melhor. Era a rapariga mais gira da turma. A seguir a ela, a mais gira era a Neuza, era a minha segunda escolha caso as coisas tivessem corrido mal com a Teresa.
Ainda hoje não sei que coisas me dizia. Continuo sem saber. Estou na dúvida se ela me dizia coisas do género "estou a falar baixinho de propósito para gozar contigo e tu és um grande estúpido, não és?", ou então coisas como "tu és muito giro e eu gosto muito de ti, queres brincar aos médicos e às médicas comigo?" ao qual eu respondia "sim", mas depois nada fazia... A verdade é que eu nunca esqueci a data do seu aniversário. E quem sabe se não me teria casado com ela se ouvisse melhor. Era a rapariga mais gira da turma. A seguir a ela, a mais gira era a Neuza, era a minha segunda escolha caso as coisas tivessem corrido mal com a Teresa.
segunda-feira, março 31, 2008
sexta-feira, março 28, 2008
Bom fim-de-semana
Put the car in reverse
and come back to me
without you this house is a hearse without wheels
you can't work out which cringing
which cringing feels worse
when i touch you like this
on the place that it hurts
Give me all that you have
if you don't i will steal it
all the things that you've lost
i can reel them in
i'm falling apart every minute of every hour
but you're there to put me back together again
When i don't know where you are
i feel lost
your trail feels so warm
but i'm covered with frost
when i left in the morning
she smelled so good
then i whispered quite nicely, quite rightly
I can make you feel good
you can make me feel bad
i'll never get you back
so you'll never be sad
give me all that you have
if you dont i will steal it
all the things that you've lost
i can reel them in
now you're falling apart
every moment of every day
you're not here to put me
back together again
quinta-feira, março 27, 2008
Ontem assisti gratuitamente a um concerto na aula magna de Shout Out Louds com a primeira parte da portuguesa Rita Redshoes. E ainda bem que não paguei. Muitas das bandas que tocam hoje em dia não têm a capacidade de me surpreenderem. Dá vontade de subir ao palco e dizer "agora experimenta fazer uma coisa totalmente diferente". Estou farto de gente previsível. Mas a Rita Redshoes até que é bem girinha.
quarta-feira, março 26, 2008
terça-feira, março 25, 2008
Dois segundos
Segundo Blaise Pascal "O coração tem razões que a própria razão desconhece."
Segundo Paulo Bento "A parte emocional é difícil de controlar. Daí dizer que a questão das grandes penalidades é uma lotaria."
Segundo Paulo Bento "A parte emocional é difícil de controlar. Daí dizer que a questão das grandes penalidades é uma lotaria."
segunda-feira, março 24, 2008
sexta-feira, março 21, 2008
Um segundo
Segundo Friedrich Nietzsche "O cristianismo foi, até o momento, a maior desgraça da humanidade, por ter desprezado o Corpo."
Boa páscoa e bom fim-de-semana.
Boa páscoa e bom fim-de-semana.
quinta-feira, março 20, 2008
Aniquila
O Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico está quase a estrear a sua mais recente criação. A peça chama-se ANIQUILA e, como tem sido hábito no GTIST nestes últimos anos, tem a encenação de Susana Vidal. O meu contributo resume-se à execução deste pequeno teaser promocional.
Passem a palavra e divulguem . Dias 27, 28 e 29 de Março e 2, 3, 4, 5, 9, 10, 11, 12 Abril, às 21h30, na sala de teatro do IST.
http://teatro.ist.utl.pt
quarta-feira, março 19, 2008
Voltas que a vida dá
Se me dissessem há uns tempos atrás que um dia iria trabalhar numa novela da tvi, eu não acreditava.
terça-feira, março 18, 2008
I love spam #5
Dick Cheney, vice-presidente norte-americano, disse que a invasão do Iraque pelas tropas dos EUA foi um "esforço bem sucedido".
Pouco depois de proferir estas palavras, uma mulher fez-se explodir no centro de Kerbala matando 40 pessoas e ferindo outras 71.
Ver notícia completa do Público aqui.
Pouco depois de proferir estas palavras, uma mulher fez-se explodir no centro de Kerbala matando 40 pessoas e ferindo outras 71.
Ver notícia completa do Público aqui.
segunda-feira, março 17, 2008
quinta-feira, março 13, 2008
quarta-feira, março 12, 2008
Que se lixe o cigarro, eu agora fumo é Narguilé
Depois de ter estado sensivelmente um ano e dois meses sem fumar um cigarro, depois de ter tido algumas recaídas (passagem de ano e algumas noitadas posteriores) e depois de ter deixado novamente o vício, nada como descobrir um sítio em Lisboa onde se pode fumar uma bela shisha. Esse sítio chama-se Tuareg e é um café/bar marroquino que fica na zona de Santos. O narguilé pode e deve ser acompanhado pelo chá.
terça-feira, março 11, 2008
I want to be a living man
A living man
A living man
I want to be a living man
In all the world
He moves around
He walks around
He turns around
I see each tree
I read each vein
I hear each bug
Upon each leaf
The buzzing flies
The splashing fish
They moves around
This living man
A living man
A living man
I want to be a living man
segunda-feira, março 10, 2008
Duas peças de teatro
Este fim-de-semana assisti a duas peças de teatro. Uma muito boa, outra nem por isso. A primeira foi a Repartição, com texto de Miguel Castro Caldas e encenação de Bruno Bravo. Hilariante, é um monólogo a 8 vozes de alguém que está numa repartição de finanças que vai fechar. Tudo muito simples, a começar no cenário e nos figurinos. Depois um texto muito bom, irónico e com muito humor, e um desempenho de actores formidável.
A outra foi Berlim, texto de Gonçalo M. Tavares e encenação de João Mota. Texto fraquinho e nada ali que me fizesse ter qualquer tipo de emoção. A peça é algo que não chega a ser. Tudo muito pouco interessante.
sexta-feira, março 07, 2008
quinta-feira, março 06, 2008
O único belga a quem eu acho piada
Toots Thielemans. Faz maravilhas com a sua harmónica. Hoje à noite no CCB.
quarta-feira, março 05, 2008
Far from me
For you dear, I was born
For you I was raised up
For you I've lived and for you I will die
For you I am dying now
You were my mad little lover
In a world where everybody fucks everybody else over
You who are so far from me
Far from me
So far from me
Way across some cold neurotic sea
Far from me
I would talk to you of all matter of things
With a smile you would reply
Then the sun would leave your pretty face
And you'd retreat from the front of your eyes
I keep hearing that you're doing best
I hope your heart beats happy in your infant breast
You are so far from me
Far from me
Far from me
There is no knowledge but i know it
There's nothing to learn from that vacant voice
That sails to me across the line
From the ridiculous to the sublime
It's good to hear you're doing so well
But really can't you find somebody else that you can ring and tell
Did you ever
Care for me?
Were you ever
There for me?
So far from me
You told me you'd stick by me
Through the thick and through the thin
Those were your very words
My fair-weather friend
You were my brave-hearted lover
At the first taste of trouble went running back to mother
So far from me
Far from me
Suspended in your bleak and fishless sea
Far from me
Far from me
terça-feira, março 04, 2008
I love spam #3
From: elizabeth.meith-dill@emory.edu
Subject: Start enjoying your xxxlife!
Want to be called Macho? http://ok.wonderright.com
Subject: Start enjoying your xxxlife!
Want to be called Macho? http://ok.wonderright.com
segunda-feira, março 03, 2008
Há filmes que batem
Azar aos Derbys
Mais um sporting-benfica que ficou empatado. E tudo ficou na mesma na luta pelo segundo lugar.
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Frames repentinos
Polly "The Pistol" bebe um copo de leite sem saber para onde se há de virar, se para a loucura agridoce do professor de piano Orville J. Spooner ou para o charme "sex-maniac" e perigoso do cantor Dino.
Kiss me, Stupid de Billy Wilder (a quem agradeço os filmes e o óptimo tempo que tenho passado a vê-los).
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
3 frases tiradas ao acaso do livro Greguerías de Ramón Gómez de la Serna
Primeira: "Como dava beijos lentos, duravam-lhe mais os amores."
Segunda: "A chuva é triste porque nos faz lembrar quando éramos peixes."
Terceira: "O cinema nasceu quando as nuvens paradas das fotografias se puseram a mexer."
Segunda: "A chuva é triste porque nos faz lembrar quando éramos peixes."
Terceira: "O cinema nasceu quando as nuvens paradas das fotografias se puseram a mexer."
terça-feira, fevereiro 26, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
i quê?
A propósito de subsídios estatais, houve um realizador que disse num dos debates que se seguiam à exibição de filmes no panorama qualquer coisa como "o icam, que agora agora já não se chama icam, chama-se ica, quem sabe se daqui a um tempo não será ic, e mais tarde apenas i, e depois de ser i quem sabe se não deixará de existir". Eu voto nisso, era extinguir o dito cujo e dizer a todos os realizadores subsídio-dependentes: agora experimentem fazer filmes sem dinheiro ou arranjem maneira de financiar os filmes sem ser com dinheiro do estado. Talvez assim começasse a existir indústria cinematográfica portuguesa que fosse digna desse nome.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Esta quinta-feira, dia 21, pelas 18 horas no Cinema São Jorge
Título:
ONDE ESTÃO OS TOUROS?
Sinopse:
Na cidade de Almeirim, situada em plena Lezíria Ribatejana, existe uma praça de touros que é diariamente frequentada por um conjunto de indivíduos. Ninguém sabe ao certo quando será a próxima corrida, ninguém sabe ao certo se a praça irá para obras. O que se sabe é que o tempo passa devagar ao som da rádio Pernes, enquanto se bebe vinho e se come pão. E os touros, os cavalos, os forcados e os cavaleiros, onde estão?
Nota de intenções:
Para sabermos quem somos e para onde vamos temos que saber também quem fomos. A intenção de perpetuar memórias e imagens no tempo é uma preocupação ancestral. Neste sentido, a memória colectiva só existe se for trabalhada e construída. Uma maneira de construir essa memória é registando-a, através de palavras e de imagens. E foi isso que eu tentei fazer. Porque não é só a captura do aqui e agora que me interessa, é toda a história que está para trás do que se conta. E quando essa história é revelada eu torno-me um pouco mais feliz. Haverá memória de registos?
Filme inserido no Panorama - 2ª Mostra do Documentário Português.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
domingo, fevereiro 17, 2008
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Out on the Weekend
Descobri recentemente esta música e apaixonei-me por ela. Adoro a parte em que ele se esquece da letra. Bom fim-de-semana.
See the lonely boy,
out on the weekend
Trying to make it pay.
Can't relate to joy,
he tries to speak and
Can't begin to say.
Think I'll pack it in
and buy a pick-up
Take it down to L.A.
Find a place to call my own
and try to fix up.
Start a brand new day.
The woman I'm thinking of,
she loved me all up
But I'm so down today
She's so fine, she's in my mind.
I hear her callin'.
See the lonely boy,
out on the weekend
Trying to make it pay.
Can't relate to joy,
he tries to speak and
Can't begin to say.
She got pictures on the wall,
they make me look up
From her big brass bed.
(Now I'm running down the road
trying to stay up)
Somewhere in her head.
The woman I'm thinking of,
she loved me all up
But I'm so down today
She's so fine she's in my mind.
I hear her callin'.
See the lonely boy,
out on the weekend
Trying to make it pay.
Can't relate to joy,
he tries to speak and
Can't begin to say.
See the lonely boy,
out on the weekend
Trying to make it pay.
Can't relate to joy,
he tries to speak and
Can't begin to say.
Think I'll pack it in
and buy a pick-up
Take it down to L.A.
Find a place to call my own
and try to fix up.
Start a brand new day.
The woman I'm thinking of,
she loved me all up
But I'm so down today
She's so fine, she's in my mind.
I hear her callin'.
See the lonely boy,
out on the weekend
Trying to make it pay.
Can't relate to joy,
he tries to speak and
Can't begin to say.
She got pictures on the wall,
they make me look up
From her big brass bed.
(Now I'm running down the road
trying to stay up)
Somewhere in her head.
The woman I'm thinking of,
she loved me all up
But I'm so down today
She's so fine she's in my mind.
I hear her callin'.
See the lonely boy,
out on the weekend
Trying to make it pay.
Can't relate to joy,
he tries to speak and
Can't begin to say.
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Frames repentinos
Lucy, momentos antes de morrer, ainda consegue esboçar mais um sorriso com a ajuda da mão.
Broken Blossoms or The Yellow Man and the Girl
de D. W. Griffith.terça-feira, fevereiro 12, 2008
Lembra-te
Lembra-te
que todos os momentos
que nos coroaram
todas as estradas
radiosas que abrimos
irão achando sem fim
seu ansioso lugar
seu botão de florir
o horizonte
e que dessa procura
extenuante e precisa
não teremos sinal
senão o de saber
que irá por onde fomos
um para o outro
vividos
Mário Cesariny in Pena Capital
que todos os momentos
que nos coroaram
todas as estradas
radiosas que abrimos
irão achando sem fim
seu ansioso lugar
seu botão de florir
o horizonte
e que dessa procura
extenuante e precisa
não teremos sinal
senão o de saber
que irá por onde fomos
um para o outro
vividos
Mário Cesariny in Pena Capital
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
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